segunda-feira, 21 de maio de 2012

a RIO+20 é importante para o mundo.

Cada vez mais a consciência ecológica vai crescendo no mundo inteiro. As grandes nações,como Alemanha e França, já perceberam a necessidade de se aliar desenvolvimento à preservação do meio ambiente (sustentabilidade).O progresso tecnológico e o crescimento da economia mundial não podem significar a destruição do meio-ambiente,visto que há formas de se aproveitar racionalmente o que natureza nos oferece. Alternativas energéticas como biodiesel, energia eólica (dos ventos) são grandes esperanças. Por essa razão, haverá a conferência ecológica Rio+20. E por que ela tem esse nome? Justamente porque acontece 20 anos após a última grande conferência ecológica mundial: a ECO-92.Porém, desde aquela reunião até hoje, pouco se fez. Pelo contrário, a situação da preservação ambiental nunca esteve tão ruim, apesar de alguns avanços. Mas , quais são os impedimentos para que o planeta cresça economicamente a ainda assim consiga preservar suas florestas ,rios e espécies animais? Na falta de explicação mais técnica, podemos dizer que a culpada desse problema chama-se GANÂNCIA.Sim! Os países altamente industrializados como EUA, China e Grã-Bretanha não querem interromper seu alto ciclo de produção industrial. Os americanos, por exemplo, sequer assinaram o Protocolo de Kioto.Esse Protocolo tem como objetivo firmar acordos e discussões internacionais para conjuntamente estabelecer metas de redução na emissão de gases-estufa na atmosfera, principalmente por parte dos países industrializados, além de criar formas de desenvolvimento de maneira menos impactante àqueles países em pleno desenvolvimento. Dessa forma, o que impede tais países de seguirem uma cartilha ecológica é justamente o temor de verem suas economias se arrefecerem (esfriarem). Agora, tem-se uma nova chance de se criar um mundo mais racional no tocante à preservação ambiental. Dos 193 países membros da ONU, 186 já confirmaram presença na Rio+20. Os principais assuntos serão: energia renovável, biocombustíveis, distribuição racional de renda, desenvolvimento social e principalmente sustentabilidade, que nada mais é que crescimento econômico juntamente com preservação dos recursos naturais.

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