sexta-feira, 8 de junho de 2012

O BRASIL NÃO PRECISA SE PREOCUPAR COM A CRISE EUROPEIA

Apesar das péssimas notícias econômicas vindas da Europa,o Brasil não tem motivos para se desesperar. Isso porque o país tem um bom momento em sua economia interna, será anfitrião dos dois maiores eventos esportivos do mundo, há um pré-sal inteiro ainda para ser explorado e, ao contrário dos países europeus, as reservas de energia são diversificadas. Funcionando como um termômetro desses bons indicadores, o momento econômico favorável vivido no Brasil pode ser demonstrado pelo grande números de investimentos estrangeiros, principalmente vindos da China, que pretende instalar novas montadoras de veículo no país. Outro exemplo é a situação dos bancos espanhóis,em especial o Santander, cujas filiais brasileiras estão "sustentando" as matrizes europeias. Além disso, há a diminuição do desemprego em todo o país. Assim, a crise econômica não chegou ao gigante da América do Sul. Há também a aproximação de dois eventos esportivos de grande porte:a Copa do mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016. De uma maneira ou de outra, esses eventos trazem muitos recursos através de investimentos empresariais, o que movimenta muito a economia gerando, inclusive, mais empregos, e do turismo. Essa é outra grande fonte de emprego e de entrada de dólares na economia. Por outro lado, além de ter como maior fonte de energia, as hidrelétricas, que são abundantes em seu território, o Brasil também está investindo em energia eólica, principalmente nos estados do Maranhão e Rio grande do Norte.Some-se a isso o enorme potencial energético que o pré-sal demonstra, servindo como uma reserva de energia gigantesca, o que garantirá a autossuficiência em petróleo por muitos e muitos anos. Vale lembrar que, na Europa e na China, as maiores fontes de energia são as termoelétricas, que queimam carvão, gastam muito dinheiro e poluem o meio ambiente. Portanto, não há motivos para desespero nesse momento de crise econômica europeia, pois o Brasil tem motivos suficientes para manter a tranquilidade e até começar a ditar as regras do novo jogo econômico mundial, assumindo assim, uma nova condição de potência de primeiro mundo.Para isso, basta que governantes e empresários entendam que a economia brasileira nunca esteve tão bem.

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